Repousa em águas lentas e serenas...
Em leito sacrossanto, Anarda dorme...
Não. Ainda não queremos que ela acorde.
Deixemos descansar a triste Madalena.
Anjos fugidos dos céus a cobrem de cantos
As orações humanas a conforta e a alimenta
O amor único e genuíno ainda nos sustenta
Enquanto Anarda sonha em lagos mansos...
Em seus sonhos o ar está coberto de pássaros
O sol, mesmo na negra noite, sempre a brilhar.
Borboletas e outros insetos correm pelo espaço
Anarda corre nua pelos prados a sorrir e a brincar!
Meu pranto orvalhado tende a cair por ela,
Pelo amor da minha vida... Minha doce amada!
Uma casinha branca com uma imensa janela
Lá te vejo esperando-me... Minha linda... Anarda!
Não sei se morro ou se eu vivo pelo meu amor
Sei que me agiganta a alma e ao corpo povoa
Felicidade me invade... O meu Sol Acordou!
A criança que ontem chorou... Hoje Voa!
Gyl Ferrys
Repousa em águas lentas e serenas...
Em leito sacrossanto, Anarda dorme...
Não. Ainda não queremos que ela acorde.
Deixemos descansar a triste Madalena.
Anjos fugidos dos céus a cobrem de cantos
As orações humanas a conforta e a alimenta
O amor único e genuíno ainda nos sustenta
Enquanto Anarda sonha em lagos mansos...
Em seus sonhos o ar está coberto de pássaros
O sol, mesmo na negra noite, sempre a brilhar.
Borboletas e outros insetos correm pelo espaço
Anarda corre nua pelos prados a sorrir e a brincar!
Meu pranto orvalhado tende a cair por ela,
Pelo amor da minha vida... Minha doce amada!
Uma casinha branca com uma imensa janela
Lá te vejo esperando-me... Minha linda... Anarda!
Não sei se morro ou se eu vivo pelo meu amor
Sei que me agiganta a alma e ao corpo povoa
Felicidade me invade... O meu Sol Acordou!
A criança que ontem chorou... Hoje Voa!