Escorre da minh’alma
Dores profundas e inexatas...
Multiplicante vazio
De minhas noites sepultadas
Em solidões e descaso,
Abandonos sem rastro...
Lágrimas espessas de adeus...
Escorre da minh’alma
Lembranças mal traçadas,
Correntes de loucura,
Ações desperdiçadas
Sussurros de palavras agoniadas,
Reprimidas na caminhada,
Maculadas pela infâmia
D’uma vida maltratada
Pois escorre da minh’alma
Tudo que trago ocultado por dentro
S’espalhando sempre em movimento
Alegrias ou sofrimentos
Pedaços de mim.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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