O sagrado transporta-me a grandiosidade do divino
O profano conduz-me ao meu instinto laico
O sagrado me oferece proteção do sagrado
O profano me ensina a dele não ser subordinado
O sagrado me guia a códigos e normas de conduta
O profano me ensina a regra transgressão
O sagrado mostra-me ser racional/mente
O profano manifesta-se em meu corpo/matéria/dúctil
O sagrado me fala do especial ser singular
O profano exprime minha frívola pluralidade
O sagrado sempre me tenta disciplinar
O profano em rebeldia consegue me flertar
O sagrado está embutido na moral de minha interpretação
O profano se faz amoral enleio de minha legitimidade
O sagrado está em minha consciência do Deus maior
O profano está em lampejos luminosos de minha própria divindade
O profano coexiste o sagrado... De ambos de dous afronte de mim...
Lufague
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Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill