Quem me dera
Poder gritar aos ventos
Todos os meus infortúnios,
Dores, mágoas, abandonos e medos!
Liberaria minh’alma
De todo e qualquer sofrimento...
Diluiria este lodo espesso
Que sufoca meus pensamentos
Apaziguando então esta ânsia
De liberdade e tempo!
Rompendo estas grossas correntes,
Tão pesadas de tormentos
Que dilaceram meus sonhos
Antes de concretizar o sentimento,
Esmaecendo o futuro,
Dilacerando os bons momentos,
Sepultando minha história
Estagnando meu firmamento
Sem epílogo ou qualquer constrangimento.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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