Enviado por | Tópico |
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Sterea | Publicado: 15/02/2010 19:14 Atualizado: 15/02/2010 19:14 |
Membro de honra
Usuário desde: 20/05/2008
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Re: Guardiã do teu jazigo
Nanda, fiquei indecisa na interpretação deste poema, coisa rara consigo, a quem eu leio como à minha própria palma. Soube-me a desencanto, talvez, a morte anunciada de um amor, nascido em terra de sempre... Mas o amor nunca morre, passa...
Beijinho bom! |
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Tom | Publicado: 15/02/2010 19:34 Atualizado: 15/02/2010 19:34 |
Muito Participativo
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Re: Guardiã do teu jazigo
Olá Nanda
Essa mistura de amor e morte, de paixões e jazigos, qualquer dia dá numa depressão das antigas....rss. Espero que não! Abraço Tom |
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rosafogo | Publicado: 15/02/2010 20:05 Atualizado: 15/02/2010 20:05 |
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Online! |
Re: Guardiã do teu jazigo
Mesmo amando numa altura ou noutra sempre nos sentimos solitários. Este poema é triste transmite-nos a impressão de haver uma
dor que impede a felicidade. Nandinha Linda sempre a tua poesia, esta me deixou a pensar. beijinhos da rosa |
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Conceição Bernardino | Publicado: 15/02/2010 22:08 Atualizado: 15/02/2010 22:08 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
Belo poema em grande Nanda.
beijo |
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Gyl | Publicado: 15/02/2010 23:14 Atualizado: 15/02/2010 23:14 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
Canto delicioso, com vocábulos ricos e belas construções poética. Beijinho no coração! Parabéns pela arte!
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Vania Lopez | Publicado: 15/02/2010 23:56 Atualizado: 15/02/2010 23:56 |
Membro de honra
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Re: Guardiã do teu jazigo
Impactante esse poema. De uma beleza que dói. beijo querida
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TRIGO | Publicado: 16/02/2010 09:05 Atualizado: 16/02/2010 09:05 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
...
olá nanda É na liberdade que o amor se quer Atrevido, esvoaçante, arrogante Suave e atrevido! Adoro! Beijo |
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HorrorisCausa | Publicado: 16/02/2010 12:53 Atualizado: 16/02/2010 12:53 |
Administrador
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Re: Guardiã do teu jazigo
há um soneto de augusto dos santos que termina qualquer coisa assim: "nem depois de morto deixareis de fazer amor contigo", acho estes versos um expoente máximo do lirismo, isto para te dizer que achei todo o teu poema um expoente máximo.
beijo |
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Julio Saraiva | Publicado: 16/02/2010 13:02 Atualizado: 16/02/2010 13:02 |
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Re: Guardiã do teu jazigo p/nanda, a poeta da simplicidade
maria fernanda,
cheguei atrasado. já disseram tudo. este poema é magnífico, a começar do título, passando, claro, pela elegância no escrever, no emprego correto de cada palavra, sempre no lugar certo. curvo-me. beijo, j. |
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RoqueSilveira | Publicado: 16/02/2010 13:08 Atualizado: 16/02/2010 13:09 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
é de amor que nascem grandes poemas como este.
alucinantemente bem escrito. Beijo |
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Betha Mendonça | Publicado: 16/02/2010 17:43 Atualizado: 16/02/2010 17:43 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
Cada vez que leio-te identifico-me com teus versos, Nanda.Destaco:
" Sou demente e obcecada Prenúncio de incoerência Ferida que não cicatriza Delírio de adolescente Sou eu tanto ou não sou nada Morro antes de te finares A mim já me destinaram Ser guardiã do teu jazigo" Tocas fundo na gente, menina! Bjins, Betha. |
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Fhatima | Publicado: 16/02/2010 20:58 Atualizado: 16/02/2010 20:58 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
Olá Nanda,
Tua alma é linda e neste poema mostras-te todo o lirismo, todo o amor que existe neste lindo coração, o amor transcente para a etrnidade. Parabéns! Beijinhos Fhatima |
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VónyFerreira | Publicado: 16/02/2010 21:48 Atualizado: 16/02/2010 21:48 |
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Re: Guardiã do teu jazigo p/ Nanda
"Sou demente e obcecada
Prenúncio de incoerência Ferida que não cicatriza Delírio de adolescente Sou eu tanto ou não sou nada" Nunca me identifiquei tanto com um poema, como este... revejo-me bjs Vóny Ferreira |
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António MR Martins | Publicado: 16/02/2010 23:50 Atualizado: 16/02/2010 23:50 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
Nanda,
Belo poema e com uma guardiã assim... Beijinho |
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Nanda | Publicado: 18/03/2010 00:26 Atualizado: 18/03/2010 00:26 |
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Re: Guardiã do teu jazigo
Obrigada amigos.
Beijos Nanda |