Aglutinemos nossas almas, talvez possamos dar um pouco de alegria à nossa infindável tristeza.
No laboratório do instrumentalista,
Hospício de atmosferas educativas,
celebra-se a transformação generalizada
pelos cambiantes mutantes de ortografias e biografias.
Omens sem H e mulheres reclusas das instituições semi-religiosas
criam uma espécie de catedral cosmopolita, que mais parece pela confusão, uma torre de babel arruinada,
repercutindo propagandas de inteligência, o que já não é mau de todo, às eloquências influentes.
Desdenham,
porque não sabem desenhar, a admiração pela percepção sentimental, quando depois de um dia de trabalho são banalizadas para os grandes oceanos dos livros de cabeceira,
-livros light
que de luz e leveza nada têm.
estes omens e estas mulheres são dotados de uma extraordinária memoria...memoria suicidaria!
esquecendo-se facilmente, da Audácia, da importância da palavra e da liberdade de criar e dizer seja o que for,
é compreensível( o 5 de Outubro já faz algum tempo)
e
por mais que esboçam honestidade o resultado final não é mais do que um rascunho insignificante ( estou a ser bonzinho) de um momento furtivo.
quando se pede uma Voz activa, segura, assertiva... o exigido canto do cisne,
não passa mais do que um engasgo escandalizado, sem excepções ou ornamento pelo manifesto verificado!
pede-se cordialmente discussões
e o resultado são tumultos de canções roucas,
um arroto distraído
e o eco que se ouve,
está claramente infectado por este novo vírus proveniente de uma vara de porcos!
Conclusão:
os intervenientes são uns frustrados falhados.