Esse elo de aço que anilha anzois, vindos ao meu encontro me traz coisas que por oficio tenho que desvitalizar, que nem sempre as reconheço, limosos; lisos, de forma confusa, que vem das profundezas, as retiro ou desprezo, mas sempre indiferente frente ao meu olhar que acompanha o lado do horizonte ainda em luz. Banha-me de sais esse mar revolto que não temo, visto ja a ele quase pertencer, como as tais coisas, um dia sem utilidade, perecer oculto e profundo, finalmente em paz.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!