A noite aberta
Em meu olhar carente
Pelo qual caminho em silêncio
Atravessando muralhas em meu peito
E o desejo que sufoca
E dilacera em tormentos
Aflorando em anseios
Nas lembranças incógnitas
Resgatando desconexos reflexos
Onde aguço meus sonhos
Transformações desordenadas
Que me vem aos pedaços
Sem rédeas pelo vento
Do início, meio e ao final que se desfaz...
Nas incandescentes chamas do amor.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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