Não careço escrever, nem das certezas de conseguir com as palavras mudar tudo, há comportamentos não humanos para estudar, por isso vou entrar na moral de cada ser e deixar lá dentro uma pitada de perfume. Para despertar a regra do amor universal hei-de voltar a nascer sem rotinas, sem colapsos e sem mentiras! Não careço escrever nas tardes frias do lugar, de onde fui embora há ausências a contestar uma saída do tempo gradativo, puro distanciamento, mas o sol predilecto tornou-se ficcionado sem corrupção a carecer mudança nos individualismos. Esta realidade é trânsito escasso nos bons exemplos.