Esta história é verdadeira e passou-se numa estação dos correios em França.
Um dos empregados dos serviços de triagem do correio, certo manhã, encontrou uma carta dirigida a Deus.
Como ele não tinha a morada de Deus, depois de alguma hesitação decidiu abrir a carta pensando encontrar uma morada ao interior do envelope onde a pudesse enviar, mas nada e leu a missiva que dizia o seguinte.
Caro Deus. Eu sou uma velha viúva de 93 anos que vive com uma muito pobre pensão de reforma.
Ontem, alguém me roubou o meu saco onde eu tinha 100 euros, era todo o dinheiro que tinha até ao próximo pagamento.
Domingo, é Natal e eu tinha pensado convidar duas amigas minhas a jantarem comigo.
Sem dinheiro, sou agora incapaz de comprar o que quer que seja para as receber.
Não tenho família que me possa ajudar e agora, só Vós Deus, Vós Sois a minha única esperança.
Por favor, pode-me ajudar?
EDNA
66, RUE JEAN-TALON
APARTAMENTO Nº 2
48310 VILLOIS
Esta carta tocou profundamente o coração do empregado dos correios
Ele mostrou a carta a todos os colegas de trabalho e todos meteram a mão na carteira e deram o que cada um podia para ajudar a velha senhora. E conseguiram reunir 96 euros.
Feliz da iniciativa, ele enviou os 96 euros à senhora.
Todo o dia os empregados estavam felizes por assim terem ajudado alguém em dificuldade.
Natal passou e alguns dias depois uma outra carta chegou à estação dos correios endereçada a Deus
Caro Deus, como poderei eu Vos agradecer por tudo o fez por mim. Graças ao Vosso gesto de generosidade, e de amor, eu pude receber dignamente as minhas duas amigas e assim consegui lhes preparar um magnifico repasto de Natal
Foi um belo dia de vida e confessei à minhas amigas, que se tudo foi possível, foi graças a Deus e a linda prenda que me fez.
A propósito, faltavam 4 euros sobre os 100 euros, estou convencida que foram esses sujos e desonestos funcionários dos correios, que os roubaram.
História verdadeira que me foi hoje enviada e pela sua originalidade eu aqui a publiquei, eu ri bastante, espero que seja o vosso caso
A. da fonseca