Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 07/02/2010 21:43 Atualizado: 07/02/2010 21:43 |
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Re: 102 para mar
como me sinto perto de tudo isto.da solidão,do riso,do silêncio,da poesia,do amor,da dor,do grito,do que não tem idade e se dilui no tempo.da eternidade de tudo isto.
como explicar-te que assim que te comecei a ler,soube que já te conhecia? como se fosse preciso... abraço-te,poeta,pessoa. |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 07/02/2010 22:13 Atualizado: 07/02/2010 22:13 |
Re: 102
ler-te é tão doloroso como faz tão bem para esta alma que reconhece aquilo que sabes bem.
bjs |
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Enviado por | Tópico |
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Margarete | Publicado: 24/03/2010 23:41 Atualizado: 24/03/2010 23:41 |
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6 de antónio franco alexandre
quero dizer-te: não morras.
Nem me digas quem és, quem foste, como sabes a língua que se fala sobre a terra. Ao lume lanço toda a vontade de viver, ser vivo, a cautela do ar, ardendo em torno. Passarei, terás passado em mim, só quero dizer-te: não morras nunca, agora, nunca mais. António Franco Alexandre Quatro Caprichos Assírio & Alvim, 1999 |