Enviado por | Tópico |
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Henricabilio | Publicado: 06/02/2010 08:14 Atualizado: 06/02/2010 08:14 |
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Re: DESTE OFÍCIO
Agora que a alvorada
se apresenta suprema, o sol que nasce sem nada também precisa de um poema. (rss) Olá Júlio! Gostei de ler esta urgência pelo poema. Quem nos dera que um poema bastasse para nos saciar a sede de ser e de viver! Grande abraçooo! Abílio |
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Enviado por | Tópico |
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eduardas | Publicado: 06/02/2010 10:59 Atualizado: 06/02/2010 10:59 |
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Re: DESTE OFÍCIO p/Julio
Quanto anseio de alma perdida para encontrar um poema è medida.
como sempre para deliciar. bj Eduarda |
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Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 06/02/2010 14:16 Atualizado: 06/02/2010 14:16 |
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Re: DESTE OFÍCIO para julio
como se tu não fosses ,tu próprio, um poema...como se o não fosse a vida.
un beso alex |
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Enviado por | Tópico |
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HorrorisCausa | Publicado: 06/02/2010 14:36 Atualizado: 06/02/2010 14:36 |
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Re: DESTE OFÍCIO
as sucessivas repetições sugerem a continuídade, a imperativa necessidade, vital de um poema ou não fosse a vida um poema contínuo. não sei se esse recurso foi propositado, mas resultou precisamente a ideia de se estender pelo tempo.
beijo |
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Enviado por | Tópico |
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poesiadeneno | Publicado: 06/02/2010 23:48 Atualizado: 06/02/2010 23:48 |
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Re: DESTE OFÍCIO
Julio Saraiva,
O tempo será um poema, quando aprendermos a vivê-lo. Grato pela partilha. Abraço |
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