Diga Não à Corrupção!

Ai ai Betha. E aqui??? Não terá tão grande dimensão... também ao pé do Brasil isto é um quintalzinho

Beijo azul

Faço votos que cheguem a todos esse texto. Quem sabe assim não acordamos para a vida e para o mundo. Belo e atual texto. Beijinhos e parabéns!

sei que Rui Barbosa permitirá...

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."

e mais;

Não há outro meio de atalhar o arbítrio, senão dar contornos definidos e inequívocos à condição que o limita.

felizmente não estamos mais, sonolentos. a história nos ensinou. estamos acordando...

querida poetisa. um texto perfeito. parabéns.

um beijo e afeto Betha.

José Carioca

Não vou comparar este quintal ao brasil, mas em termos de corrupção e pobreza...já não há por onde reclamar.

bjs
Eduarda

minha crónica regular na imprensa, mas não esqueço...)

olha e me fizeste lembrar uma cançãozinha do Juca Chaves, que tenho em vinil, dizia: "Brazil já vai à guerra/ comprou porta-aviões/ um viva pra Inglaterra/ de 82 e dois milhões!" (aqui, como aí fazia sentido e agora em democracia tb faz!)

Força amiga!

bjins
arfemo

O teu texto é actual, desmascara brilhantemente
uma realidade que provavelmente permanecerá actual daqui a muitos e muitos anos.
Infelizmente...
lamentavelmente...
Aí, como cá, pouco difere, minha amiga. Os políticos vivem em masmorras onde a demagogia, a corrupção, o desrespeito para com o povo mais desfavorecido, estendem passadeiras vermelhas à falta de vergonha!
Um beijo,
Vóny Ferreira

Deste quintal da extrema ocidental da Europa vai o meu aplauso incondicional para este teu texto, que com toda a dignidade põe a nu as mazelas sociais desse Brasil que o tem de ser do Futuro e da Esperança. Daqui torcemos por que seja esse o caminho trilhado ou a trilhar (a análise terá de ser vossa).
Quanto a nós, os do dito quintal, embora noutra escala soltamos o mesmo grito, desfechando a nossa raiva contra as injustiças, os desequilíbrios, mas de um modo particular contra a miseranda corrupção que não poupa (diríamos que ninguém) dos que estão postados nos caminhos por onde passa o vil metal, que uma sociedade moribunda endeusou, fazendo-o ilusório objectivo final.
As minhas considerações não acrescentam nada ao teu precioso texto. Pretendem apenas ser uma voz mais a soltar o seu grito. Aliás uma voz de esperança.
O meu abraço fraterno
Antonius

Teu texto é muito bem elaborado e um alerta ao povo, mas infelizmente o povo não tem acesso a uma educação de qualidade, enquanto o povo não tiver estudo como exigir e escolher seus governantes?
Um país se torna forte através da educação, de um povo que não se venda, é preciso mais informações e cada vez mais ser incutida a política aos nossos
Jovens, esse é só o começo.
É uma vergonha esses homens lá no poder, deveriam estar na cadeia, roubando descaradamente, quando o pobre do assalariado faz milagre para sobreviver!
Como estudante de Direito, somos sempre informados
sobre o que acontece e concluímos que a Justiça é para os poderosos e não para os miseráveis.
Excelente a tua abordagem!

Fhatima

Betha,
A corrupção é um flagelo nas actuais sociedades. Por cá é porta sim-porta não.
Beijo
Nanda

Betha querida!

Parabéns pelo corajoso texto, minha querida!
Espero que todos te leiam e acordem para esta
triste realidade de nosso país!

Beijinhos e carinho,

Fatinha.

Bom, parece-me que estamos feitos com os políticos um pouco - ou muito - por todo o lado;
Uns piores que outros mas todos a trabalhar em proveito próprio.
Um vergonha!

Um abraçooo!
Abilio

Minha terra tem políticos
Que noutras por aí não há
Roubam até pensamento
Do tico-tico, o fubá

Não permita Deus que eu morra
Sem que veja a hora agá
De ver esses salafrários mortos
Fedendo mais do que gambá.

E se até censuram o crítico
Que no vespeiro faz fuá
Foda vai ser levantar o tapete
Covil de cobra corá

Mas os bichos têm o macete
Que do Oiapoque ao Chuí está,
Pau neles classe esclarecida
Que uma nova nascerá
No chão de encantos mil
Que ainda tem palmeiras
Onde ouve-se o triste pio
Do amotinado sabiá:

"fiu-fiu-fiu
Que fizeram co' Brasil
fiu-fiu-fiuuuuuuuuuuuu
Do branco amarelo sarará
Vergonha, ó
Quem te encontrará."

O canto pode ser duma Behta
Que em repúdio traça meta
De impassiva não pecar
No mar de escândalo
No preâmbulo
Dum grito a alertar.