O que me ameaça,me põem em risco,na temporada de caça.O que me ilude,além da minha plenitude.E estraga a minha maior virtude.
O que eu faço para me livrar desse caminho,que não há mais fim.Que incorpora na minha alma,está dentro de mim...
Sim,a minha própria destruição.
Eu estou perdido,largado na solidão.Oh viver,meu árduo viver.Tenho que evoluir e esquecer,o que um dia me trouxe inúmeras lágrimas,a procura da paixão.
Me Fez sofrer,ou viver em vão,por conta desta loucura.Minha doença não tem cura,e nem remédio.
O grande desperdício do afeto.
O que poderia sarar esta compulsão inadequada?
O que poderia lembrar a minha memória apagada?
Eu estou condenado,ou a vida é forçada?
Estou doente?Ou suas palavras não são usadas claramente?
No fundo,haverá a verdadeira ressurreição.
O amor,reinará dentre á nação.
Thábata Piccolo