Dorme o amor, toda a calma...
Bem aqui!...Dentro do coração!
Bem lá no fundo da alma!
Descansa em tão entristecida solidão...
À solidão deixada por ela!
À saudade imersa em canto!
Encanto!...Profunda procela!
Que se esvai de mim toda em pranto...
E dorme Fausto!...O amor pueril!
Ingênuo eco!...Ó solidão!
Que ela - do coração -, nunca ouviu...
Dela, é-me a saudade, tão grande!
E bem lá no fundo da alma, coração!
Palpita em mim, agonizante...
® tanatus – 15/11/2009)