O tempo passa,
a vida essa é curta.
Ser feliz,
nem sempre se pode,
por vesses vem a tristeza.
Nós somos passageiros dum barco
neste rio que corre para o mar.
Com um sorriso ao luar,
eu te encontrei triste,
sofrias de amor,
passei a mão no teu rosto,
um sorriso saiu dos teus olhos,
(e tu levantastios para o mar),
a tua boca abriu-se,mas as palavras,
foram nas ondas,
sim essas,dum azul lindo,
elas vieram até nós,
molhado-nos os pés,
como que a dizer «beijem-se,amem-se».
As gaivotas esvoaçavam a nossa volta,
e nós como que libertos pelo amor,
corremos de mãos dadas areal fora.
Emporrei-te, caìs-te e eu caì sobre ti,
os meus olho procuraram os teus,
(sem palavras),
as nossos bocas colaram-se,
o mar esse enviou-nos uma onda
para baptizar o nosso amor.
Eu olhei para o céu e agradeci,
pois a felicidade tinha chegado a mim,
este anjo de olhos doces,
pele morena,e voz melodiosa
só podia ser uma dávida do céu
Cada vez que a torneira se abre, saem rios de palavras que tento juntar com um lápis, para matar a minha sede, é assim que nasce a minha poesia