Ad eximere tempus !!
Não jogo baralho, mas conheço os Valetes,
São Jovens bonitos têm louros e morenos,
Também conheço as Damas, morenas e louras,
Há também os Reis, velhos de barbas brancas,
Conheço, tambem do baralho, todos os Naipes
Já vi todos os números, menos o número um
Ah, o bobo da corte, o curinga, ideia americana
Sei que é uma representação social francesa:
O clero é representado pelo naipe de Copas,
A nobreza ganhou o naipe da brava Espada,
Os camponeses ficaram com o naipe de Paus
E o Ouro reluziu todinho para a burguesia!
A ideia era fazer um poema com o baralho...
Si metrum non habet, non est poema. Absum!
(Ademar Oliveira de Lima)
Exercitar a leitura é alimentar o intelecto!!!