Sei eu o que é esta solidão que mata...
Que sufoca e se agüenta calada
Sem ninguém pra ouvir...
E as dores se acumulam
Até a alma explodir...
Sei eu o que é esta solidão que mata...
Que esfola o peito com farpas
Pra que a agonia não tenha fim,
E assim se sangra lento este sofrer
Sem luzes ou cores...intenso padecer...
Sei eu o que é esta solidão que mata...
Sei eu o que é esta solidão que mata...
Dessa morte lenta que nos consome
Mas antes se entranha no coração...
E vai diluindo com suas punhaladas
Qualquer alegria ou feliz emoção...
Sei eu o desta solidão que mata.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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