<object height="344" width="405"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DXZnCNtjT70& ... &fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/DXZnCNtjT70& ... _BR&fs=&autoplay=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="405"></embed></object>
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<span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >De trevas me vesti na oclusão fechada do tempo
Dos uivos silvestres do adeus …no mel da partida
Corre-se os lamentos infindáveis da crença
(apodrecida no baú das brumas)
Na lembrança do dar tudo que não se tem! Que não se dá…
O desejo percorre noite, deleitando-se, sussurrando!
Despejando na abobada celeste…as mãos vazias!
…os nadas recebidos que mudaram a vida.
Que mudaram o tempo da dança das valsas.
Hoje na sobrevivência da palavra ingrata
No sonho de quimeras …despejadas ao vento e alento
… ofereci o veneno adocicado (numa dádiva de sangue)
Adormecendo os sentidos…na cegueira sem cor.
Da luz esfíngica da mentira que me veste a alma
Ao negro das vestes vestidas, apodrecidas, corroídas
Dou-me à sapiência que não posou em mim
Dou-me à crença que desapareceu por fim…
…e no fim…
Só restei eu!
Até quando!</span>
"Quanto maior a armadura, mais frágil é o ser que nela habita!"