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Enviado por | Tópico |
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Gyl | Publicado: 24/01/2010 20:57 Atualizado: 24/01/2010 20:58 |
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Re: Abismos do corpo/poros da alma
Tua poesia é de uma mestria divina, minha querida poetisa! O que dizer? Que a dissertação foi impecável, salpicada de ultra-romantismo e de um frio lirismo que ao invés de nos causar repugnação nos eleva as altas estratosferas do prazer literário, do gozo artístico? Não. Prefiro não dizer nada e ficar daqui, admirando tuas pinceladas abusadas, tendendo para o cinza ou o rubro. Delicioso o texto de hoje. Fica bem e receba os beijinhos que te mando daqui, milhas e milhas de ti!
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Enviado por | Tópico |
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HelenDeRose | Publicado: 24/01/2010 21:44 Atualizado: 24/01/2010 21:44 |
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Re: Abismos do corpo/poros da alma
(...)meu corpo reles e sentido
é meu espírito que procura e não se espanta.(...) Gosto da forma como constrói seus poemas, gosto de penetrar neles como uma bactéria faminta. De relance, vi Augusto dos Anjos numa virgula qualquer, lendo o poema. Adorei ler! *vou levar... |
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Enviado por | Tópico |
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antóniocasado | Publicado: 24/01/2010 22:49 Atualizado: 24/01/2010 22:49 |
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Re: Abismos do corpo/poros da alma
Ola
"Como quem diz o que sempre soube" Numa continuidade temporal, lamacenta, mesquinha, onde a novidade se olvida no nevoeiro das intenções. Assim perscrutamos à nossa volta a sabedoria e não encontramos mais caminho que a ausência (suposta), onde o seu desfecho se repete no inicio. Lindo poema. antóniocasado |
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