Eu me perco debruçado sobre meus joelhos
agarrado à uma fonte nascente de pranto
lembranças e fantasias, que escorre pelo
triste clamor fundo de meus olhos, que insiste
em enxergar uma imagem criada, pelos pinceis
de um artista mergulhados ao mais nobre pigmento
avermelhado junto à essência divina.
Em meio ao silêncio noturno só se ouve
um soluço inerme abafado... chamando seu nome