(Quando o dia amanhece)
A arte da verdade
Torna-se o fascínio
Enrolado do destino
Quando se desbrocha
Da a manhã uma beleza
Sua verdadeira pureza
Em devido respeito
As pupilas do dia
Trazendo explendor de luz
Envolvente a escuridão
De meus olhos
Com um sol banhando-se
Na terra que descanva-se
Os jardins floridos
Por onde estavão antes
Dormindo em regalo
De meus versos
Vangloriam-se
Despindo-se das sombras
E, abrindo um corpo
Nos dourados caminhos
Dos raios de luz do dia
Nas raizes do céu e do inferno.