Inefáveis noites de amor...
Delicias paradisíacas
Na Casa de Eros.
Desçamos ao Éden,
O Jardim da volúpia,
E façamos a Serpente
Devorar a cauda em
Um androginato simétrico.
Sob a macieira as chamas
Se unificam, jaz a dualidade,
Jaz a dialética, jaz a dor...
Devorados pelo fogo serpentino,
Tragados pela vida...
O tetragrama sagrado resplandece,
O Querubim grita em
Loucuras dionisíacas:
Kadosh... Kadosh... Kadosh...
O Verbo se manifesta,
O caos de desfaz,
Eis o homem andrógino, nascendo
Do Fogo Sexual bipolarizado
Pela Magia Sexual!
Schimbeth