Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 27/01/2010 18:33 Atualizado: 27/01/2010 18:33 |
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Re: Poema de Janeiropara alemtagus
...um prazer ler-te,alemtagus.para além do tejo também há muito boa poesia.
beijos para o alentejo! alex |
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Enviado por | Tópico |
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AnaMartins | Publicado: 27/01/2010 18:35 Atualizado: 27/01/2010 18:35 |
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Re: Poema de Janeiro
Ainda andava por cá a saborear um gostinho doce do teu poema de Dezembro, trazes o de Janeiro com novo sabor e aroma, mas sempre o mesmo lirismo.
Beijinho! |
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Enviado por | Tópico |
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RoqueSilveira | Publicado: 27/01/2010 18:41 Atualizado: 27/01/2010 18:41 |
Membro de honra
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Re: Poema de Janeiro
Muito bem desenhado este Janeiro sentido.
Beijo |
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Enviado por | Tópico |
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Ledalge | Publicado: 27/01/2010 18:48 Atualizado: 27/01/2010 18:48 |
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Re: Poema de Janeiro
O poema está perfeito, encantador.
Parabéns! |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 27/01/2010 19:38 Atualizado: 27/01/2010 19:38 |
Re: Poema de Janeiro
adianta aí o de julho pois que está um frio do caraças.
abraço |
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Enviado por | Tópico |
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Betha Mendonça | Publicado: 27/01/2010 20:54 Atualizado: 27/01/2010 20:54 |
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Re: Poema de Janeiro
Poema que toca-nos pelo lirismo sensual que dita o ritmo de cada verso.Recomendo.
Bjins, Betha. |
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Antónia Ruivo | Publicado: 29/01/2010 15:01 Atualizado: 29/01/2010 21:11 |
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Re: Poema de Janeiro
Ontem depois de te ler nasceu isto, beijinhos
Bacelo... Pela manhã saí por aí ao encontro do sol Manhã de Janeiro onde a esperança desponta Levei como capa um sorriso em prol De uma esperança renhida que esvoaça na ponta Do vento manso que agita o grosso cachecol Que me resguarda da maresia fresca e tonta Parece um enorme e molhado lençol Que enlaça os campos de ponta a ponta Ai Alentejo, meu berço de oiro maciço Porque será que me chamas, quando advêm Em retalhos cinzentos gordos e roliços As saudades de quem se esfumou no Bacelo Bravio da eternidade, que está além da vida Ai Alentejo, mata a saudade, desfaz o novelo. |
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