Banalidades, desperdício, inutilidade
Bananas, lixo, futilidade
Pseudo-intelectuais
De todo anormais
Quem não cria, rouba, copia
Veste o vestido dos outros
E candeia que não alumia
Dá tropeções não poucos
Ah pobres de espírito
Sem nenhuma imaginação
Fazem apocalíptico
Tudo o que não detêm na razão
A selva é mais nobre
Onde se sobrevive cada segundo
Vivendo a alegria
De dar alegria ao mundo
Delfim Peixoto © ®