Dos primeiros dígitos e binárias combinações
Ao espelho rente ao infinito sonho.
Nennhum tempo é distante para os deuses de lata
Do anterior vazio universal.
O molde da interpretação superada
Incandescente curva-se no espaço
Enquanto despertas multidões tetraplégicas
Comandam funções miraculosas de novos mundos.
A Máquina vomita realizações
Pois a natureza instruiu a obediência.
Sem raça e sexo,ou virtude e plasma
Conexões erguem-se nas megalópoles acesas.
Sem contato e sem pele,controlando abortos
Divinais dedos masturbam desejos impessoais
Aperfeiçoando artifícios ilusórios,regurgitando placebo ao relento para cada elucubração ansiosa.
Damas(?)esbeltas de tênues costelas
Espalmadas como asas parem novos escravos felizes
Da insegurança.
Cabe a Máquina prover o dia e encantados sorrisos das futuras engrenagens da única e permitida realidade...
Virtual.