Poemas -> Introspecção : 

SILÊNCIO PARA OUVIR MEU UNIVERSO

 



Silêncio quase nulo!

Voeja morcego silente
Radar atento no captar
Andejo como ser fremente
Que a noite tenta aquietar
Fotografo a beleza do voo
Sonego a quietude... Ecoo!

Desassossego!
Paro!Penso!

Sigilo, a noite não fala
Lua esparge natureza peculiar
Timbres retinem, mas não os escuto
Alma capta eco que ela exala
Tudo quieto? Será o imaginar?
Nada além do noturno produto...

Há silêncio!
Escuto a voz do Universo
Repercutindo em mim...

Barulho interno me agita
Contrasta na paisagem calada
Meu ser ainda grita...
A noite mantém-se recatada
Plenilúnio é imagem quieta
Eu sou ebulição que me afeta

segue a noite apressada
meu coração bate em propulsão
É o único silêncio com som
O meu sinal de vida...Silencio!


SILÊNCIO PARA OUVIR MEU UNIVERSO
Silêncio quase nulo!

Voeja morcego silente
Radar atento no captar
Andejo como ser fremente
Que a noite tenta aquietar
Fotografo a beleza do voo
Sonego a quietude... Ecoo!

Desassossego!
Paro!Penso!

Sigilo, a noite não fala
Lua esparge natureza peculiar
Timbres retinem, mas não os escuto
Alma capta eco que ela exala
Tudo quieto? Será o imaginar?
Nada além do noturno produto...

Há silêncio!
Escuto a voz do Universo
Repercutindo em mim...

Barulho interno me agita
Contrasta na paisagem calada
Meu ser ainda grita...
A noite mantém-se recatada
Plenilúnio é imagem quieta
Eu sou ebulição que me afeta

segue a noite apressada
meu coração bate em propulsão
É o único silêncio com som
O meu sinal de vida...Silencio!


SILÊNCIO PARA OUVIR MEU UNIVERSO
Silêncio quase nulo!

Voeja morcego silente
Radar atento no captar
Andejo como ser fremente
Que a noite tenta aquietar
Fotografo a beleza do voo
Sonego a quietude... Ecoo!

Desassossego!
Paro!Penso!

Sigilo, a noite não fala
Lua esparge natureza peculiar
Timbres retinem, mas não os escuto
Alma capta eco que ela exala
Tudo quieto? Será o imaginar?
Nada além do noturno produto...

Há silêncio!
Escuto a voz do Universo
Repercutindo em mim...

Barulho interno me agita
Contrasta na paisagem calada
Meu ser ainda grita...
A noite mantém-se recatada
Plenilúnio é imagem quieta
Eu sou ebulição que me afeta

segue a noite apressada
meu coração bate em propulsão
É o único silêncio com som
O meu sinal de vida...Silencio!


SILÊNCIO PARA OUVIR MEU UNIVERSO
Silêncio quase nulo!

Voeja morcego silente
Radar atento no captar
Andejo como ser fremente
Que a noite tenta aquietar
Fotografo a beleza do voo
Sonego a quietude... Ecoo!

Desassossego!
Paro!Penso!

Sigilo, a noite não fala
Lua esparge natureza peculiar
Timbres retinem, mas não os escuto
Alma capta eco que ela exala
Tudo quieto? Será o imaginar?
Nada além do noturno produto...

Há silêncio!
Escuto a voz do Universo
Repercutindo em mim...

Barulho interno me agita
Contrasta na paisagem calada
Meu ser ainda grita...
A noite mantém-se recatada
Plenilúnio é imagem quieta
Eu sou ebulição que me afeta

segue a noite apressada
meu coração bate em propulsão
É o único silêncio com som
O meu sinal de vida...Silencio!


SILÊNCIO PARA OUVIR MEU UNIVERSO
.


Abraços fraternais da Denise

"És responsável por aquilo que cativas."
Open in new window

 
Autor
DENISESEVERGNINI
 
Texto
Data
Leituras
1046
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
2 pontos
2
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
lordbyron
Publicado: 04/01/2010 04:48  Atualizado: 04/01/2010 04:48
Muito Participativo
Usuário desde: 03/01/2010
Localidade: São Paulo/ SP- Brasil
Mensagens: 56
 Re: SILÊNCIO PARA OUVIR MEU UNIVERSO
Olá, Denise! Gostei, vc por aqui... Rommel

Enviado por Tópico
Betha Mendonça
Publicado: 04/01/2010 16:00  Atualizado: 04/01/2010 16:00
Colaborador
Usuário desde: 30/06/2009
Localidade:
Mensagens: 6700
 Re: SILÊNCIO PARA OUVIR MEU UNIVERSO
Denise,
Muito bom ler-te aqui num poema tão bonito e expressivo. :)
Bjins, Betha.

PS- Na tentaiva de usar as ferramentas o poema ficou postado quatro vezes.