O erro é ferro
que penetra a carne ja morta
de todo meu corpo, o sopro, o berro
que penetra o silêncio de mais uma porta.
Mais uma porta ou janela
com vista linda,
onde entro sem olhar, a dançarina menina
e que bela, é ela ainda.
O ferro é erro
quando usado demais,
o mau uso deste coração
faz-me crescer uma vez mais.
Mas a meta, é aquela treta
de aprendizagem que ensinam cedo,
a simples coragem de ver com os próprios olhos
aguentar no próprio pé, e perder o medo.