O Exercito dos sem amor
Se mantem firme,
Rodeando o monumento,
Aguardando o momento,
Em que a guarda vai baixar,
Esperam a estrutura ceder,
A ideia de cobiçar,
Lhe traz muito prazer,
Anseiam, Enfrentam, Atiram.
Poucos irão idolatrar,
Muitos apenas vão usurpar,
E por uma noite delirar,
Insistem, persistem,
Lutam e não Desistem,
E cabe a guarda se reinventar,
Para o belo harmonizar,
Fundindo uma barreira,
Impenetravel,
Livre de qualquer intenção,
Sem medo de quaisquer ação.
EDUARDO BRAUNE