Coimbra
Guitarra dolente
Que chorais…
Um Fado vivido,
Fado sofrido
Fado…somente Fado!!!
Recordação
Duma creança
Ai vivida, ai sofrida
Deixada ao Tempo…
Recuperada em voz dolente
Dum negro cantar,
Serenata ao luar
Coração preso,
Amordaçado,
Dum negro olhar
Dum sorriso único
Capa negra a seu Tempo
Mas de agora e sempre…
Paixão Coimbrã…
Francisco Canelas de Melo
"O acto de escrever
cresce com a necessidade de viver"
Muhammad Rashid