deus morou na rua que tu mandaste cinzar

Cada um com seu silencio e esse barulho intenso de não se beijar. Se gostei? bj

Queres saber que conhecer-te fez-me compreender.
Excelentes registos estes últimos, não só este.
Os poetas devem encontrar-se!

com o olhar também se beija...com a ponta dos dedos...,mesmo nos silêncios... Muito bom. Beijo

Há encontros assim.
Os deuses sabem o que fazem
Quanto mais não seja, criam um protótipo de ti numa outra rua qualquer

Beijinho



Matilde D'ônix

há,
no silêncio instalado,
um vazio impenetrável
que esfuma a tela do sorriso,
na cinza que dos lábios
agora se desprende...

abraços

olá caopoeta,

S o b e r b o

beijo
MG

E é nos NÃO silêncios que surgem os verdadeiros silêncios.
Primeiro a comunicação depois a contemplação.
Penso amigo que esta reflexão é a mais importante que te fiz até hoje.
Anda por aí muita gente que nos dias de hoje vê a comunicação como uma arte moderna. Pensam que dizer pouco é “in”. Respeito como sempre mas contradigo.
Eu, tanto quanto sei, a comunicação existe desde que existe o homem. Sendo assim amigo, digo-te muitas palavras porque tu pelo que escreves mereces muitas palavras. Depois de te falar, fico a contemplar o que escreveste. Já te disse o que penso que mereces. Aproveito então para aprender e acrescentar um pouco mais ao que já fizeste, que, como calculas, é a parte mais fácil.
Se assim não fosse escreveria no meu Blog. Por aqui venho postar e comentar, os meus amigos leitores fazem-me o favor de ler e comentar. Para te responder em silêncio não contes com o JLL.
Com este não silêncio deixo-te um abraço de amizade.
Bom Natal Rogério
JLL

"se essa rua fosse minha, eu mandava-a ladrilhar..." a ideia não é original, bem sei, mas talvez assim vos pudesseis beijar.

deus passou por aqui?

beijo

este texto deu um belo comentário.
ou foi o comenta´rio que deu um belo texto?
de qualquer das formas deu um belo momento.

abraço