Enviado por | Tópico |
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rosafogo | Publicado: 10/12/2009 21:57 Atualizado: 10/12/2009 21:57 |
Usuário desde: 28/07/2009
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Re: QUANDO EU MORRER, POR FAVOR NÃO ME ACORDES
Muito bem amigo
Eu sou tal e qual, também não quero flores tudo simples, coitadas das pobres serem apanhadas para irem acabar num local triste. Ah... um cravinho vermelho eu também gosto bem perto do coração. Boa inspiração. Fique bem abraço rosa |
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Enviado por | Tópico |
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VónyFerreira | Publicado: 10/12/2009 22:04 Atualizado: 10/12/2009 22:04 |
Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
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Re: QUANDO EU MORRER, POR FAVOR NÃO ME ACORDES
É curioso como em poesia acabamos por falar muita vez no mesmo com outras palavras.
Neste seu poema também há desilusão. No meu... talvez a vontade de me perpetuar apesar de morta. Deixo-lhe o poema que postei há dias. Beijo, meu querido Se eu morrer... acorda-me! Se eu morrer, ah... por favor, acorda-me Pode ter-se arrependido a minha vontade É que não quero a terra a asfixiar-me Quero antes renascer da obscuridade. É que desse pó em que me transforme Pode muito bem nascer uma flor de pedra Se eu morrer, ah... por favor não deixes Que eu vire cinzas na tua cabeça. Vóny Ferreira |
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Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 10/12/2009 23:08 Atualizado: 10/12/2009 23:08 |
Colaborador
Usuário desde: 19/04/2009
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Re: QUANDO EU MORRER, POR FAVOR NÃO ME ACORDES
amigo Alberto,
não leu o Xico "já murcharam tua festa pá!" (cito de cor)? é, a coisa aqui está preta...fique o amor, se esse deu certo! abraço fraterno arfemo |
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