Sou tanto de mim
que não vês,
quando veres por fim
vais amar-me outra vez.
É essa a minha crença,
e pela qual luto,
que este a que chamas-te criança
se deixe de vestir de luto.
Quero que até mim caminhes,
peço-te, não me esqueças,
quero que acredites
e quero que me conheças.