Como vencer
Esta força estranha
Que me faz arrefecer
E emaranha
Qual teia de aranha
Assim tecer
Ao orvalho da manhã
Os mistérios do amanhecer
Como temer
Este grito que ganha
E ecoa no corpo a tremer
Da insone alma, solta a entranha
Este rio que banha
As margens do ser
E murmura o som do amanhã
Da estrada da vida, o teu fazer...
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em junho de 1999.