natal...
esbarro na parede,
na indiferença,
no neon colorido,
ensalivo o pensamento,
medito...
das raivas contidas,
da liberdade da palavra,
das mãos desertas,
que natal sem pão,
sem paz,
fraternidade,
neste mundo que agonia
e vomita hipocrisia ?
natal...
o fim que já não é
de quem advoga começo!
poema registado na SPA