Lentamente rasgo o prego no pregraminho de todos os relentos, sem licença de premissão. Curvam-se as unhas sanguinárias de todos os perfis,moldados em abjectos mármores, sem directrizes de regras. Soltam-se os pés e as trovas que tentam confundir a razão, e o quase se projecta em volta. Soluço os poemas que se erguem em pontas e sem escudo de muralhas, condenso a sublimação de todas as rimas.