Lentamente rasgo o prego no pregraminho de todos os relentos, sem licença de premissão.
Curvam-se as unhas sanguinárias de todos os perfis,moldados em abjectos mármores, sem directrizes de regras.
Soltam-se os pés e as trovas que tentam confundir a razão, e o quase se projecta em volta.
Soluço os poemas que se erguem em pontas
e sem escudo de muralhas, condenso a sublimação de todas as rimas.
Eduarda