Quando eu era escrava...

Maria,

...sou o infinito do sentir.

Precisão cósmica.


Parabéns!

Eduarda

poetisa MariaDeCarvalho

um poema que transcende os limiares da existência. muita beleza num poema muito bom

favorito

abraço

Olá Maria!

Este teu poema está esplêndido.
Eu também penso que apenas a morte me trará sossego.
Sei que será dentro dela que serei finalmente EU, assim como sonho um dia ser.
Não terei dúvidas, não serei injusto, não serei escravo de uma consciência que não me compreende.
Irei fazer inimigos, muitos por que sei que aqueles que eleger como hostis estarão protegidos pelo facto de que não serei injusto.
Irei apostar tudo em relações pessoais porque estarei protegido pelo facto de não ter dúvidas. E irei cometer imprudências porque sei que a consciência não vai ter domínio sobre o meu pensamento pecaminoso.
Serei Maria um homem interessante, pecador sem pecado, justo sem fazer injustiças e louco sem fazer loucuras.
Conheces este mundo?
Se não tivesses nascido nunca o conhecerias
Beijo
JLL

Ola Maria.

Ser escrava da vida ou acorrentada na morte, serão sempre transcendências para o qual só temos resposta á primeira. A vida! Tantas vezes apetece transpor o limiar ...

Gostei como sempre...

Beijo azul

Li e reli, e tomei-lhe o sentido em tragos que me chegam fundo... e calo-me, em reverência.

(Nem vou deixar presente, só um beijo de Bom Natal...)