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Enviado por | Tópico |
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Maria Verde | Publicado: 07/12/2009 12:18 Atualizado: 07/12/2009 12:19 |
Colaborador
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Mensagens: 3489
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Re: A PENÚLTIMA CEIA
hoje não queria ler poemas tristes...
mas a beleza de tua escrita sobreleva qualquer sentimento triste, deixando em destaque a maravilha que é a estética de tua escrita, teu talento. eu encontrei nela "um tudo", "o nada" não vi. abraço Júlio. Maria verde |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 07/12/2009 12:36 Atualizado: 07/12/2009 13:09 |
Re: A PENÚLTIMA CEIA
Amigo Júlio,
Belo, excelente soneto, ou de como a arte é arte é arte. Com a sua autorização, gostava de o publicar no meu blogue http://cascatadesilencio.blogspot.com/. DM |
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Enviado por | Tópico |
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HorrorisCausa | Publicado: 07/12/2009 14:30 Atualizado: 07/12/2009 14:30 |
Administrador
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Mensagens: 3764
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Re: A PENÚLTIMA CEIA
estámos sempre na penúltima ceia...até à última quanto tempo temos? talvez ainda se possa remendar os buracos da toalha feitos pela traça.
posso dizer que adorei este? beijo |
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Enviado por | Tópico |
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VónyFerreira | Publicado: 08/12/2009 10:23 Atualizado: 08/12/2009 10:24 |
Membro de honra
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Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
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Re: A PENÚLTIMA CEIA
E com a sensação de finados,
muitas vezes com a sensação de um enorme vazio, lá se revira a página. Serão equívocos do tempo, ou tempo não vivido? Adorei este terceto. Lindo, Júlio, este poema. Arrepiou-me... "e assim nos morrem todos os assuntos tal como nós também morremos juntos a ambição do nada é o que nos resta" Abraço, Vóny Ferreira |
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