Enviado por | Tópico |
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saozinha | Publicado: 18/02/2010 18:48 Atualizado: 18/02/2010 18:48 |
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Re: SÃO ROSAS, SENHOR!...
Sterea:
Como comentar este poema ? Vou tentar faze-lo da melhor maneira que sei. Um pema que pelo grande dramastismo descreve a dor o vazio e a raiva,a revolta de se perder um ser amado. Mas tambem a esperança de a saber bem,a esperança tornada luz de uma estrela ,sempre presente na vida da poetisa. Um poema que fala de morte ,mas tambem de esperança. Um beijo |
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Enviado por | Tópico |
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eduardas | Publicado: 18/02/2010 18:53 Atualizado: 18/02/2010 18:53 |
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Re: SÃO ROSAS, SENHOR!... (áudio)p/Sterea
Tornei-me átomo menor perante estas rosas e l
agrimas. Só alguém com coração de gente boa, pode escrever assim. sem mais levanto-me e aplaudo esta grandiosidade. bjs Eduarda |
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Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 18/02/2010 21:23 Atualizado: 18/02/2010 21:23 |
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Re: SÃO ROSAS, SENHOR!... (áudio)
..não comento Sterea este belo poema/elegia mas cito Voltaire "é preciso cultivar o nosso jardim". e isso, porque é claro e evidente que o faz com desvelo, me regozija...
ah, a voz que o diz (muito bem!) beijos arfemo |
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Enviado por | Tópico |
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luciusantonius | Publicado: 19/02/2010 23:06 Atualizado: 19/02/2010 23:06 |
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Re: SÃO ROSAS, SENHOR!... (áudio)
Cara Sterea
Diz-se com frequência que os homens não choram. É rotunda mentira. É que as lágrimas podem não escorrer para fora, mas escorrem para dentro. Escrevo assim porque tenho a tua amaríssima experiência, vão passados dez anos e o meu Luís tinha vinte e nove. Custa-me a entender que se possa resistir a tanto. Mas acho que no essencial vou ao encontro da tua leitura. Por vezes acho que exageramos naquilo que será discrição em relação ao que acreditamos. Mas se é discrição de vez em quando temos necessidade de a por de lado e sermos autênticos. Hoje, depois de te ler senti essa necessidade. O que acontece é que eu sinto-me (e sobretudo depois da morte do Luís) profundamente crente. Não será importante especular, mas creio que existe um Deus (o Deus) à nossa espera. O abraço da minha fraternidade Antonius |
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