( Esforço)
Lar
Nos claustros do convento, se abeira a luz
Carrego em meu seio o aprendizado
Finalmente homem aprimorado
Empresto meu dom àquilo que seduz
Irmã te acarinho carrego a tua cruz
O pão-nosso-de-cada-dia te é dado
Honradamente ao trabalho adaptado
Passado errante vejo-te a contraluz
Mas eis que me rasteira o demente
Abominável juízo que me é tecido
Ao mostrar o erro concreto ao velho mestre
Tebaida poema, épico latina
Nicola porto onde entro perdido
Pega em papel e lápis, escreve a tua rima
Antónia Ruivo
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...