Voltando da cidade.
Vejo pela estrada, à margem do caminho
A areia quente entre uma vasta plantação
E a noite fica verde em tom de arminho
Quando a lua cheia aparece na amplidão
Voltando da cidade, sinto a relva molhada
Pelo orvalho da noite que começa a cair
Passo próximo a uma mata bem fechada
E a saudade em meu peito parece explodir
Alguns vaga-lumes cortam a minha frente
Mas continuo pedalando continuadamente
Por que em minha casa logo eu chegarei
Para agradar minhas crianças, levo balas
E com todas elas, eu pretendo dividi-las
Sorrisos em seus lábios, por certo verei.
Jmd/Maringá, 03.12.09
verde
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.