Enviado por | Tópico |
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Caopoeta | Publicado: 02/12/2009 21:10 Atualizado: 02/12/2009 21:11 |
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Re: .cinquenta e nove. a toda esta inspiraçao
agora sei a cor que quero guardar na retina da árvore.a cor do que sinto pelos teus olhos quando os tenho.porque o tronco desta árvore à muito tempo bebe o teu corpo liquido.e para a sua boca caminha esta afinidade.com te explicar que a noite traz-me aperto e que bate um vento frio cá dentro.é por esta razao que tenho que te dizer.
-que pássaro és tu que me escapa tanto. |
Enviado por | Tópico |
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João Marino Delize | Publicado: 02/12/2009 21:53 Atualizado: 02/12/2009 21:53 |
Membro de honra
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Re: .cinquenta e nove.
Gostei (ainda bem que não é meia nove) demais do seu poema.
Abraços |
Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 02/12/2009 22:05 Atualizado: 02/12/2009 22:05 |
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Re: .cinquenta e nove. para mar
sim...pode ser inquietante o amor.inquietante também é ler-te.sempre.
um beijo,amiga. |
Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 02/12/2009 22:49 Atualizado: 02/12/2009 22:49 |
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Re: .cinquenta e nove.
...das metamorfoses passei( lendo) à visão periférica...e que ela te guie, cristalina, vida fora, como no teu texto sublimaste...
beijos arfemo |
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JoseRoque | Publicado: 04/12/2009 14:40 Atualizado: 04/12/2009 14:40 |
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.cinquenta e nove. para mar
às vezes perceber o que se lê é só sermos sinceros connosco mesmos. não ter medo de nos vermos como somos. escreve-lo como tu é transborda-lo em árvores onde pousam borboletas, como aceitar que por trás das nuvens há mais céu. posso não saber bem o que são as árvores a morrer, ou em que sentido se dão as migrações das aves, mas é na proximidade dessa época que tremem todos os ramos a quererem libertar-se das folhas velhas, com pressa que as novas dêem espaço aos novos ninhos da primavera.
um beijo |