Luso-Poemas
 
Poemas : 

Um Dia Qualquer...

 
Fendas claras absortas
No véu nublado
De um dia cinzento

Vozes ecoando no vazio

A realidade apenas esconde
Mundos individuais
Separados, por vezes, opostos.

Planos maiores moldados
Por carpinteiros alheios
Às dores do homem
Estampam sua face
Em um produto bruto e inacabado

Nada mais que um espetáculo
Da miséria de séculos
Jogados ao vento

Tudo que é vivo um dia morre
Tudo que existe um dia acaba
Sempre foi e assim será.

Open in new window

 
Autor
R.M.
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1346
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Tempo de te Amar
Tardes Claras de Abril
Amor y Poesía (español)
Rimas Claras (español)
Triste Outubro
Aleatórios
Mais uma de amor
Um Momento Passado...
Solidão
Versos para meu Amor
Tardes Claras de Abril
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
AnaCoelho
Publicado: 29/11/2009 17:07  Atualizado: 29/11/2009 17:07
Membro de honra
Usuário desde: 09/05/2008
Localidade: Carregado-Alenquer
Mensagens: 11255
 Re: Um Dia Qualquer...
Um bom poema, parabéns pela inspiração.

Beijos

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre