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Sübjügädö

 
Sübjügädö
Por: Davys Sousa

A lua paira solitária e sibilina
Por ti - Silêncio! Canto de amor subjugado
Vertendo furores que os teus olhos almados
Cheios do sorumbático desejo que partes à neblina:

Sentimento dicotômico! Levou a mim somente
A tibieza ao murmúrio da alma em volúpias.

Como é sutil que teus seios enrijecer fortemente
E podem ser apalpados, nus, em núpcias.
Teu colo! Mar de meus desejos infindos,
Vagando em meu ardente pensar,
Desposando a fera que habita em mim.

Como é doce, quando aos meus beijos
Debate-te de prazer, e com os teus beijos
Estremece a minha vida - o beijo que penetra
Incontida, a boca in verbis ou que toca
No fundo da alma e libertinando
Em doçura e poder de expressar borboletas
Digestivas de amor e fazer sentir que éramos só um.


Davys Sousa
(Caine)

 
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caine
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