Aí estás tu, dona do tal jardim proibido, onde inconscientemente entrei
Razão oculta, mistério indesvendável, uma aproximação fugaz
Que provocou em mim sentimentos intensos que nem eu sei
Se ainda ardem como ardiam há uns tempos atrás
Aí vens tu, como sempre vieste, desse jeito especial e avassalador
Atirando palavras que colo em papel, para não ficarem esquecidas
Como ficaram todas as que te ofereci com amor
E que por ti nunca foram merecidas
M.O.
Márcio André Alves Oliveira (M.O.)