A dor que sustenta a perda
Na impotência aflitiva
Desse sentilmento fosco
Que humilha os sonhos
Agora estilhaçados pela realidade
Cruamente nua sufoca no esquecimento
As alegrias d'outrora
Hoje transformados em tormentos
E não há recinto n'alma qu'escape
Deste sofrimento sem fim
Que dilacera o futuro
E transforma tudo, tudo
Em estereo deserto em mim.
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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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