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CORDILHEIRA
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Cordilheira
Olhos de serpente, singular rutilo
Cabelo liso e preto até a cintura
Escondem os seios, dá-lhes asilo
Na boca dentes de extrema brancura
Como pode ser assim tão fria?
És como noite de inverno nos Andes
Onde a neve verte sobre a geografia
De teu corpo esguio em avalanches
Nuances de uma alma a ser revelada
Escuridão que traz a luz do encanto
Deste canto onde o condor faz revoadas
E eu que sou nada, detenho meu pranto
Pois chuva derrete a neve tão desejada
Apagando tua silhueta que amo tanto!
"A vida de um poeta é como uma flauta na qual Deus entoa sempre melodias novas." (Rabindranath Tagore)
http://taniamarapoesias.blogspot.com
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Tânia Mara Camargo
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25/11/2009 01:27:56
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