De ti não quero nada
Que de DIVINO não tens nada
Pois tu de mim roubaste
Até o meu amor
De ti não quero nada
Que de DIVINO não tens nada
Pois tu de mim roubaste
Minhas esperanças
Meu sofrimento
Minha candura mais pura tu de mim roubaste
Meus sonhos
Meus encontros
Meus desencontros
Até isso tu de mim roubaste
Meu canto
Meu ar puro
Minha vitalidade
Ah! Meu “divino amigo”
Que de DIVINO não tens nada
Tu de mim roubaste
Meus pensamentos
Oh! Meu “divino amigo”
Tu de mim roubaste
O que ainda procuras?!
Ver meu corpo caído numa calçada fria?!
Sem memória
Perdida em ilusões?
É isso meu “divino amigo”?
Ou a capa de um livro sem historias?
Ou uma tela esquecida de um pintor sem punhos?
Ou um rouxinol sem ter onde pousar
Enlouquecido
Sem encanto
Sem rumor
Venelus
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