Em uma noite sombria,
iluminada por relâmpagos que a tornavam dia
onde não se tinha um sinal de vida,
somente os gritos da agônia...
pobre Helena dormia.
Do outro lado das montanhas havia,
um condenado sem pespectiva
jogado em meio a mata
quase sem vida,
julgado pelos crimes que cometia
sua sentença foi dada:
existir sem sua amada
por toda estrada,
até o fim da jornada.