Cruzei com ela

Morte e vida comungam de braço dado o mesmo espaço... mas se nos preocuparmos só em viver, a morte perde as suas hipóteses.

Abraçooo!
Abílio.

Não queiras voltar a cruzar-te com ela. Não é de confiar...é matreira. Acena-lhe com um sorriso de esperança, e a vontade de ver de novo o sol, vais ver, que ela desaparece logo da tua vista!

Beijinho grande

Tudo de bom para ti

Gil

olá rosa,

cruzei com ela e sem medo respondi-lhe vai-te embora, espera por mim um dia irei lá ter...

beijo

Querida amiga
Há cerca de 12 anos tive um brutal acidente de viação. Ia a conduzir num dia de chuva e o carro derrapou indo embater violentamente contra um camião. O meu carro ficou transformado num bolo.
Muita gente que o viu, disse-me mais tarde, que era quase impossível eu ter saído de lá viva.
Apenas parti um pé e tive várias escoriações na cara, e corpo já que os vidros do carro estilhaçaram-se.
Mantive-me desmaiada durante 5 horas. entrei numa espécie de coma. Nunca percebi muito bem...
Vi a morte à frente, lembro-me do meu último pensamento ser para as duas pessoas que mais amo na vida. E depois... só há luzes, muitas luzes e um vazio enorme.
A morte que espere, porque ainda nos falta cumprir muito nesta vida.
esperemos...
O teu poema introspectivo, fez-me regredir no tempo.
Beijo
Vóny Ferreira

Bem sombrio o teu poema.

Se voltares a cruzar com ela
diz-lhe que espere
ainda é cedo.
Beijinho amiga
Antonieta

Vida e Morte são as duas faces da mesma moeda. A Morte, como a Vida, é natural e, acredite, chega a ser benéfica. Hoje queria te contar um conto que li:

Na antiga Grécia tinha uma mulher que adorava muito uma deusa que agora não recordo o nome. Ela ia ao santuário sempre que podia. Ficando ela já idosa as suas pernas já não suportava o peso dos anos e não aguentava mais subir as escadas para se chegar ao templo religioso. Ela tinha dois filhos que acabavam de chegar ao mundo adulto e os rapazes notando a tristeza da mãe por não poder ir rezar no templo, resolveram carregá-la nos braços, revezando de quando em quando.
A mãe ficou tão feliz com os atos bondosos dos filhos que na hora em que ela orava não se esqueceu deles. Pediu a deusa que desse para os seus filhos o melhor presente que um ser humano poderia ter. No outro dia logo ao romper da aurora os dois filhos amanheceram mortos.
Um abraço forte em teu coração, meu Cisne! Adoro tua poesia e você! Fica bem!

A morte é atrevida, pensa que escreve sobre a vida.
Apreciei muito e gostei imenso desses olhos abertos.
Um grito de alma. Beijo querida

Olá Rosinha!
Tempos houve na minha vida em qUE, indignada, a desafiava de peito aberto, porque já nada valia a pena... mas um dia, descobri que o mais sublime dos motivos, o mais profundo dos amores, mesmo sem saber, me segurava à vida.

Ela que espere!

Um beijinho e obrigada pelo poema!

Olá Rosa,

Muito interessante e excelente a tua ótica sobre a morte, eu quando cruzei com ela roguei a Deus para me deixar viver.

Parabéns amiga

Beijinhos

Fhatima

Rosa

Um dia verás que ela não é assim tão medonha...

Nada mais de digo, por agora. (Ela também é minha amiga)

Bjs

Matilde D'ônix

Não gosto nem do nome Rosa, vou dizer "dita cuja"! É verdade que já me cruzei com a "dita cuja" na minha cabeça, mas Deus afastou-a de mim!
"Há desmaio da Vida?! Mas ainda estou no Mundo." e se Deus quiser por muitos e muitos anos, repletos de saúde e felicidade. Beijitos fofos para a Rosinha.